Seu trabalho rompe barreiras e tem reconhecimento nacional e internacional. A revista Elle deste mês destaca Jum como criador atípico. Realmente seus trabalhos têm uma estética incomum, inesperada. Coletamos pelo site Jum Nakao algumas fotos de suas criações, olha que bacana:
Lançamento da mini-lavadora de roupas Eggo da Brastemp.Uma cegonha de papel, articulada, batendo as asas e levando no bico, uma lava-roupas. Para materializar a idéia, foi usada 1000 folhas de papel vegetal.
Mini-refrigeradores PLA da Brastemp Collection. A criação busca transformar a geladeira em atemporal, sem referências sobre ser retrô ou moderna: contemporânea. A gravura da porta do refrigerador mostra um interior vazio, prestes a ser preenchido de significados pelo observador.
Foto: Divulgação
Figurinos e bonecos para a minissérie da Globo "Hoje é dia de Maria". Foram utilizados mais de 1000 folhas de papel kraft 200 gr, 2 kgs de pó de ouro, 100 litros de tinta, 100 litros de cola, 80 lâminas de estilete, arames e telas metálicas. Participaram aderecistas, estagiários e pintores em mais de 5.000 horas para a realização de 21 personagens, sendo 3 atores e 18 bonecos. A altura final de alguns bonecos chegou a 3ms de altura.
Foto: Divulgação
A Costura do Invisível - SPFW - Junho de 2004. Esta com certeza é uma das obras mais marcantes da carreira de Jum. Diante de uma platéia de 1200 pessoas modelos desfilaram e rasgaram elaboradíssimas roupas de papel vegetal construídas em mais de 700 horas de trabalho. Todas as etapas desse trabalho foram registradas, editadas e transformadas em DVD e livro.
Fotos: Fernando Louza
Estante Moving da coleção comemorativa ‘Tok&Stok 30 Anos’.
Foto: Divulgação
Figurino da coreografia Os Duplos, da São Paulo Companhia de Dança. Uma reprodução multifacetada de um corpo sobre um espelho quebrado, na qual os fragmentos em sua união e individualidade esculpem um novo corpo.
Foto: Site Jum Nakao
Vestígios Vestíveis - Performance realizada em junho de 2010, durante a 20º edição da SPFW. Depois de permanecer seis dias com uma equipe de mais de 14 pessoas aplicando 200.000 hexágonos de murim cru sobre todas as superfícies e objetos da instalação no último dia da performance, o ambiente, inteiramente “vestido”, voltou a ser descoberto, desnudado, primeiramente pelo artista e sua equipe, e posteriormente em conjunto com o público. A intenção da intervenção foi revelar novamente os vestígios, através do processo inverso da performance até o momento.
Foto: Marcelo Guarnieri
É ou não é de encher os olhos?
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